Existem formas de se declarar um doador de órgãos. O primeiro passo é dizer aos familiares, é a mais importante, porque a lei brasileira exige o consentimento da família para a retirada de órgãos e tecidos para transplante, ou seja, a doação no Brasil é do tipo consentida.
A doação consentida é aquela em que é obrigatória a autorização dos familiares para a retirada de órgãos para o transplante. Na doação presumida, a pessoa que não quisesse doar seus órgãos precisava registrar a expressão “Não Doador de Órgãos” no documento de identificação. Assim todo brasileiro era um potencial doador. O modelo não deu certo, por isso hoje é obrigatória a consulta familiar para autorização de transplantes.
É possível também ser doador em vida. O médico irá avaliar a história clínica da pessoa e as doenças anteriores. A compatibilidade também é primordial em todos os casos. Os doadores vivos são aqueles que doam um órgão duplo como o rim, uma parte do fígado, pâncreas ou pulmão.
A identificação de potenciais doadores é feita, principalmente, nos hospitais onde os mesmos estão internados, através das comissões intra-hospitalares de transplante, nas UTIs e emergências em pacientes com o diagnóstico de morte encefálica.
Manter-se sempre saudável é uma iniciativa para se tornar um doador de órgãos também! Agende sua consulta.