Em 1901, o médico holandês Willem Einthoven desenvolveu um aparelho, conectando os fios nos pés e nas mãos, submersos em baldes com solução de eletrólitos, ligando essas três derivações a uma robusta máquina com mais de 300 quilos para conseguir registrar a eletrofisiologia coração humano.
Neste mesmo ano publicou o artigo: “Um novo galvanômetro” em uma pequena revista holandesa. Entretanto, não conseguiu divulgação. Somente em 1903 com a publicação ”O registro galvanométrico do eletrocardiograma humano, bem como uma revisão do eletrômero capilar em fisiologia” conseguiu ter seu trabalho reconhecido internacionalmente. Mais tarde, em 1924 recebeu o prêmio Nobel de Medicina pelo estudo na área de eletrofisiologia.